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Um dia a casa vem abaixo

Só 255 caracteres?! Isso não dá para nada!! Bem, o melhor será ir passando por aqui. Assim ficará a entender melhor o que é. Obrigada pela visita. Tenha um dia feliz!

Um dia a casa vem abaixo

Só 255 caracteres?! Isso não dá para nada!! Bem, o melhor será ir passando por aqui. Assim ficará a entender melhor o que é. Obrigada pela visita. Tenha um dia feliz!

Até sempre

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Os melhores partem cedo de mais. Nestas duas últimas semanas a cultura portuguesa perdeu duas grandes (gigantes!!) figuras. Cada uma delas nas suas áreas, Pedro Rolo Duarte um jornalista de excelência que brindou a cultura nacional com livros, revistas (responsável pela criação da revista suplemento DNA) e programas de rádio. A ele obrigada por cada palavra, cada frase, cada momento de conhecimento.

Ao Zé Pedro... que saudade tenho daquela noite quente de verão na Feira de São Mateus em que cantei, saltei, berrei... as letras de uma infância (obrigada pai), de uma adolescência, de uma vida! Esta Maria vai ter muitas saudades de um concerto alegre e modesto como tu. 

Até sempre!

 

 

Filme do ferro

Há muito tempo que não colocava nada nesta rubrica, mas com o frio que está não é uma má ideia ver um filme enquanto se passa uma roupinha! 

Quem já viu este filme? 

O argumento é bastante atual, no meu entender é um retrato muito fiel do dia-a-dia de uma mulher. Podemos não ser todas analistas financeiras e trabalha numa multinacional. Mas somos todas mulheres, mães, esposas, trabalhadoras, empenhadas, briosas, esforçadas... a lista não tem fim. E todos os dias temos de ter jogo de cintura para que tudo corra pelo melhor. 

Por isso caso tenham que dispensar alguns minutos a esta tarefa vejam este filme para animar. 

Espero que gostem!

Que frio!!!

As temperaturas de primavera deram lugar às temperaturas de novembro/dezembro, o frio chegou senhores! O frio chegou!

E como mãe galinha que somos (eu Maria me acuso sou uma mãe galinha. Senhora Galinha!) vamos lá proteger os nossos amores.

E há roupa tão gira! Mas tão gira para vestir a pequenada! Que ficamos sem saber o que comprar!

Aqui ficam algumas sugestões para o menino e para a menina!

Menino

 

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 Casaco H&M aqui

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Cachecol Tuc Tuc aqui

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 Sweat Element aqui

 

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 Casaco Zara aqui

 

Menina

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Casaco H&M aqui

 

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 Gorro H&M aqui

 

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 Camisola da Zara aqui

 

 

Menino de todas as cores

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(Imagem retirada da internet)

 

No outro dia, em conversa com alguns colegas meus, sobre cores e como cada um de nós na sua área de profissional as via, os arquitetos mais estéticos, os engenheiros mais lógicos e quem é de jornalismo/comunicação mais descritivos.

Partilhei com eles este texto da Luísa Dulca Soares. Hoje, partilho convosco para deixar alguma cor num dia que foi tão cinzento.

Boa noite e continuação de boa semana!

(com menos um dia de trabalho!)

 

Era uma vez um menino branco chamado Miguel, que vivia numa terra de meninos brancos e dizia:

É bom ser branco porque é branco o açúcar, tão doce, porque é branco o leite, tão saboroso, porque é branca a neve, tão linda.

Mas certo dia o menino partiu numa grande viagem e chegou a uma terra onde todos os meninos eram amarelos.

Arranjou uma amiga chamada Flor de Lótus, que, como todos os meninos amarelos, dizia:

É bom ser amarelo porque é amarelo o Sol e amarelo o girassol mais a areia da praia.

O menino branco meteu-se num barco para continuar a sua viagem e parou numa terra onde todos os meninos são pretos.

Fez-se amigo de um pequeno caçador chamado Lumumba que, como os outros meninos pretos, dizia:

É bom ser preto como a noite preto como as azeitonas preto como as estradas que nos levam para toda a parte.

O menino branco entrou depois num avião, que só parou numa terra onde todos os meninos são vermelhos.

Escolheu para brincar aos índios um menino chamado Pena de Águia.

E o menino vermelho dizia:

É bom ser vermelho da cor das fogueiras da cor das cerejas e da cor do sangue bem encarnado.

O menino branco foi correndo mundo até uma terra onde todos os meninos são castanhos.

Aí fazia corridas de camelo com um menino chamado Ali-Babá, que dizia:

É bom ser castanho como a terra do chão os troncos das árvores é tão bom ser castanho como um chocolate.

Quando o menino voltou à sua terra de meninos brancos, dizia:

É bom ser branco como o açúcar amarelo como o Sol preto como as estradas vermelho como as fogueiras castanho da cor do chocolate.

Enquanto, na escola, os meninos brancos pintavam em folhas brancas desenhos de meninos brancos, ele fazia grandes rodas com meninos sorridentes de todas as cores.

Luísa Ducla Soares

Bom fim de semana!!!

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O que vão fazer este fim de semana? O tempo parece que não vai dar para grandes passeios. Por isso há que aproveitar o aconchego das mantinhas no sofá de comando na mão. Ideias para filmes não nos faltam! Se quiserem arriscar não esquecer o Black weekend. Há sempre alguma coisa que faz falta. Aproveitem o melhor de cada momento neste fim de semana!

 

A chuva chegou!! E eu gosto tanto deta gabardine!

 

E estas galochas!! São a minha cara!

 

Receita de fim de semana

 

Filme para ver em família  e outro para ver a dois!

 

Vou ter de ir ao Freeport! Ai ai!

 

 

Don't give up

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Costumamos dizer que na vida tudo tem uma razão de ser ou para acontecer. Muitas das vezes embrenhados no momentos não conseguimos ver como pode determinada situação vir-nos a ajudar dali à algum tempo. A todos nós isto já aconteceu pelo menos uma vez.

Em tempos tive, o que considero até hoje, o melhor emprego da minha vida (ser mãe não conta pois não é um emprego é uma dedicação). Não vou referir nomes pelos motivos óbvios, mas quem me conhece bem sabe do que falo.

Na altura trabalhava perto de 10/12 horas por dia com um gosto e dedicação que não voltei a ter. Adorava realmente o que fazia.

Contudo, não há bela sem senão, tinha uma diretora que era uma cópia quase fiel da personagem principal do filme “Diabo veste Prada”. Estão a ver o género? Certo? Há esperem, esta gritava a outra não. Mas mesmo assim eu adorava o que fazia. Fazia-o de coração cheio. Mas tudo na vida tem um fim e esse chegou no auge da crise. Saí com um grande desgosto e tentei recuperar de alguma forma, até hoje ainda não voltei a conseguir sentir aquela alegria no trabalho. Até agora ainda não. Quero muito voltar aquele meio onde sei que sou e vou ser feliz.

Então o que aprendi eu, perguntam vocês? Muito! Mesmo muito. Mas o mais importante entre dedicação e calvário, foi a dizer não. Nunca pensei! E só há pouco tempo me dei conta disso. Disse não. E sem me sentir mal ou constrangida por isso. Aprendi a não deixar passar certas barreiras. Aprendi a criar barreiras. Aprendi a criar distancia. Aprendi a proteger-me. Não quero perder ou descurar estas ferramentas, muito importantes no nosso dia a dia e no mundo laboral.

Por mundo difícil que possa parecer a estrada lembrem-se ela vai dar sempre a algum lado. E de alguma forma vão tirar algo de positivo dessa experiência, por muito má que vos possa parecer.

Como já disse, ainda não voltei ao meio onde mais feliz profissionalmente fui, mas cada dia que passa é menos um que falta!

Tenham um dia feliz!

Dai-me dinheiro Senhor... ou tirai-me o bom gosto!!

Ai se eu pudesse... era um de cada!! Com a chegada do frio (finalmente!) ideias não nos podem faltar para andarmos giríssimas na rua! 

Deixo aqui algumas sugestões adorava ter no meu guarda-roupa. 

Tenham uma semana feliz! 

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Casaco da Benetton aqui

 

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 Casaco da Zara aqui

 

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 Casaco da Mango aqui

 

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Casaco da Promod aqui

 

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 Casaco Massimo Dutti aqui

 

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 Casaco Quebramar aqui

 

Bom fim de semana!!!

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Esta semana, cá em casa, foi longa e muito cansativa. Por isso estamos ansiosos pelo merecido descanso. Planos? Não temos. A não ser desfrutar uns dos outros e saborear cada minutos do nosso tempo.

E por aí? Como será este fim de semana?

Se não tiverem ideias, aqui ficam algumas!

Tenham um fim de semana muito Feliz!

 

Uma receita para fazer!

 

O livro que ando a ler. 

 

Um blog de moda que adoro!!!

 

Um filme para ver em família este fim de semana.

 

Mercados de rua em Lisboa.

 

Já fizeram a árvore de Natal? Aqui ficam umas ideias.

Voluntariado

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No passado sábado, como alguns de vós tiveram oportunidade de seguir pelo Instagram, o D. e eu fizemos voluntariado pela primeira vez. E foi maravilhoso! Muito, muito enriquecedor, valeu a pena cada minuto!
No meu entender, é essencial que o façam, que tenham a necessidade de ajudar, sentirem-se úteis e ativos numa vertente social.
O contacto com uma realidade que não é a deles pode ajuda-los a olhar o mundo de outra forma. Gratidão. Partilha. Comoção. Ajuda. Disponibilidade. O próximo e não eu.
Tudo sentimentos que devem acompanhar e talha-los desde pequenos para que tenham um futuro mais humano. E para que o voluntariado seja um prazer e tão natural como qualquer outra atividade que possam desenvolver.
A experiência por si só é magnifica. E a cada pessoa que passa aprendemos mais um bocadinho, sobre nós e sobre os outros. Todos aqueles a quem nos dirigimos com o pedido deixaram em nós uma marca. Mesmo aqueles que nos disseram não. Ou porque não podiam ou porque não queriam. Existiram dois momentos que nos marcaram.
Uma das pessoas a quem nos dirigimos pediu-nos desculpa mas não podia dar porque tinha pouco dinheiro. No fim das suas compras olhou para nós e deu-nos uma lata do que levava para a sua família. Voltou a pedir desculpa por ser pouco mas não podia dar mais. Foi um gesto muito bonito. Que fez ver ao pequeno que, mesmo sendo só uma lata de comida, foi dada de coração. E ele sentiu isso.
A outra situação:
Quando nos dirigimos a uma senhora de alguma idade, não contávamos ouvir aquela resposta.
“Já me pediu à bocado! E já lhe tinha dito que não!
- Peço desculpa. - disse eu - Não tinha reparado já tinha passado. Como deve calcular passam por aqui muitas pessoas.
- Mas vá lá agora digo-lhe que sim. Mas sabe eu ajudo muito a igreja!
- Pois.
- Sabe que a santinha que está naquela igreja fui eu que a dei! Custou-me 2.500€!
- À! Pois.”
A senhora segui o seu caminho. O pequeno vira-se e diz: "A senhora deve ser muito rica. Se calhar vai dar o saco cheio mãe!”
À saída entrega ao garoto um pacote de arroz. O meu pequeno fica de queixo caído quando recebe o pacote.
Agradecemos o contributo mas com muitos pensamentos a fervilhar!
Fico eu meio atrapalhada com a situação e a pensar como vou explicar isto ao garoto.
Resumo dizendo: “Filho cada um ajuda como acha melhor.” E mais não disse. Não sei até hoje o que ficou ele a pensar. Mas até ao momento não houve qualquer tipo de manifestações.
O que importa é que ele gostou e quer voltar por mais tempo e para fazer outro tipo de voluntariado.
Eu fico muito feliz! Porque no voluntariado é que está o ganho!

Tenham uma semana feliz!

Deus-Dará

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Antes que perguntem se por acaso não leio outros autores. Digo-vos já. Eu também leio outros autores! Não são sempre os mesmos. Mas é que realmente esta autora é muito boa.

Desde sempre que lia os seus artigo no Público, como já não escreve para este diário, tento acompanhar o mais possível o seu trabalho no que ao ensaio e romance dizem respeito.

Este seu novo trabalho “Deus-Dará” é um excelente livro!

A história tem lugar no Brasil ao longo de duas estórias. A dos descobrimentos e a do Brasil atual.

Não é um livro fácil nem se pense que é um romance de cordel. Se é isso que procuram não lhe toquem!

Este é um livro que nos faz refletir sobre a sociedade que temos e de como lá chegamos. Um verdadeiro murro no estômago de uma realidade tão cruel que parece má de mais para ser verdade.

Mas que infelizmente é bem mais que isso, é o dia a dia de milhões de pessoas. Já ali do outro lado do atlântico.

A narrativa é um suave embalar do samba de Chico e Caetano nos passos de D. João até aos dias de Dilma.

Envolvidos pelo calor da cidade maravilhosa. A copa do Mundo, os Jogos Olímpicos e os escândalos de corrupção dão ritmo e centram as personagens no tempo e no espaço.

Viajar até ao Brasil pelas palavras de Alexandra e ver o melhor do que a natureza tem com o pior que o ser humano faz.

Vão sem medo. Leiam sem preconceito. Mergulhem num mar de emoções fervilhantes.

Boas leituras!

Podem comprar aqui

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